terça-feira, 21 de outubro de 2008

Tatúrula - Sinfonia do Medo



Apresentação do projeto

O projeto “Tatúrula - Sinfonia do Medo” é um filme de longa metragem independênte escrito e que será, também, dirigido por Rubens Mello. Constituído por sete histórias independentes, elas possuem como elemento de ligação, a criatura do titulo: "Tatúrula". A realidade e a fantasia se misturam numa linguagem gótica e surreal, tendo com premissa as paranóias e os traumas humanos.







As histórias que compõem o projeto são:

A História de André
A História de Iris
A História de Lia
Anunciação
A História de Junior
A História de Lucia e Roberto
A História de Laura.


Objetivo do projeto
Segundo Freud, todo o comportamento humano é basicamente regido pela necessidade urgente de gratificação dos instintos, quer de forma direta, quer alucinatória (através de fantasias). De acordo com a primeira formulação freudiana, as atividades inconscientes (ou do ID) são completamente dominadas por este princípio: a fantasia não se distingue da realidade e, portanto, a satisfação do prazer pode ser imediata. Mas, com o desenvolvimento do ego, a pessoa torna-se consciente das exigências da realidade (Princípio de Realidade); e, quando se estabelece a instituição moral do SUPER EGO, (a pessoa passa a ter consciência de satisfações ideais).
No caso de “Tatúrula – Sinfonia do Medo”, é justamente este desequilíbrio interior que será focado, ou seja, a libertação do inconsciente indo de encontro com seus desejos sem a interferência da censura ou mediação (consciência).
O objetivo deste trabalho é o de apresentar as angústias e os desejos; os medos e as alucinações que servem como combustível que alimentam os monstros que existem em cada um de nós. Certos ou errados, monstros ou humanos, doentes ou pervertidos, as várias encarnações dos “Tatúrulas” andam entre nós.

Considerações sobre violência
Toda e qualquer forma de tentar e exigir com que um outro indivíduo/grupo faça aquilo que não lhe é de sua própria vontade e iniciativa, pode ser considerado como violência. Além disso, o agressor não considera o outro como sujeito, destinando-lhe um único lugar: o de objeto para satisfação de alguma necessidade, não considerando as próprias necessidades da vítima, utilizando-se de força física ou autoritária, psicológica, verbal e sexual. (Ricotta, 1999).
Ricotta (1999) aponta que na violência física, além dos danos físicos propriamente, podem gerar conseqüências psicológicas futuras na vítima. Já na violência emocional/psicológica, os danos estão implícitos na subjetividade do sujeito, gerando seqüelas na conduta de comportamentos sociais e consigo mesmo, relações em geral, além de manifestações somáticas. Esta é a premissa de “Tatúrula”.
Os maus tratos afetivos na infância, provavelmente são os mais graves e difíceis de se avaliar, pois o sentimento de culpa, de angústia, de depressão, de dificuldades de relacionamento afetivos e sexuais na idade adulta, poderá se manifestar em razão dos fatores decorrentes desses quadros traumáticos. O comprometimento se refere à ignorância e/ou à esquiva em lidar com tais conteúdos, quando há a repetição do abuso ou do silêncio em torno da criança. (Gabel, 1997).
Especificamente, o sofrimento da vítima do abuso sexual (que nem sempre é físico, mas pode ser também psíquico), traz efeitos “destruidores” como a vergonha pelo abuso sofrido se internalizar como uma “chaga narcísica”, dificilmente exteriorizada. (Agostini apud Gabel, 1997). Podem-se encontrar vítimas com angústias (sem aparente causa, percebida pelos outros), com dificuldades de relacionamentos afetivos e sexuais futuros, ou ainda com a concepção de que todo o ambiente é nocivo. Summit (apud Gabel, 1997) coloca que este último aspecto é uma forma de síndrome da adaptação das crianças vítimas de abusos sexuais.

Sinopse

Seis crianças têm suas vidas modificadas ao se encontrarem com seus “amigos invisíveis”. Quando adultas, seus destinos se interligam através de seus medos e paranóias, retratados de acordo com seus traumas interiores, resultando em conseqüências trágicas.

Lâmia - Vampiro


LÂMIA
"Ao fogo servirão de pasto.E o sangue dos nossos irmãos estará no meio da Terra".
Andréia Siqueira
Rubens Mello
Rosa Soares
Amauri Martins

Um grupo de vampiros rebeldes decide quebrar o pacto de silêncio, pondo em risco sua sociedade secreta.Uma vidente e um psicólogo decidem trazer Lâmia, a "matriarca" de volta a vida.Só ela pode restaurar o equilíbrio, evitando assim, o apocalipse vampírico.
com o elenco do castelo dos Horrores
Participação de Jose´Mojica Marins
Escrito e dirigido por
Rubens Mello
EtaVision, Abril/2004

Que delícia de ovo-frito


O cinema amador mostra um pouco, como é importante para a sétima-arte e como é fácil montar uma produtora independente

Por Felipe Mathias

Tudo mundo sabe fazer um ovo-frito, basta derreter a manteiga na frigideira e deixar o ovo fritar até que a borda fique dourada e a gema cozida, tempere com sal e pronto para ser devorado. Prático, rápido e gostoso. Agora um omelete não se pode dizer o mesmo, além de demorar a ser feito precisa-se de bons temperos, um mestre cuca que saiba bater bem os ovos e ingredientes adequados para deixar o omelete inquestionável. Porém não são todos que saibam fazer um bom omelete, se for o caso é preferível comer um ovo frito.
Como o ovo-frito o cinema amador pode dizer o mesmo: é prático, rápido e gostoso. Com uma câmera na mão e uma idéia na cabeça podem-se fazer deliciosos e saborosos filmes. Seja com a qualidade desfavorável, a luz nem sempre perfeita, a câmera, normalmente, amadora e ação improvisada, o importante é que todos possam saborear esta pequena película caseira.
O cinema amador é feito em baixo orçamento, com boas idéias e intenções, mas cujos resultados costumam ser tão ridículos que acaba se tornando trash. "Os filmes acabam se tornando trash porque infelizmente não temos dinheiro para comprar ou alugar equipamentos e contratar atores e outros profissionais qualificados" diz Bruno Garcia, 27, responsável pela produtora independente BRV E no Rio de Janeiro. O termo trash não só persegue os filmes amadores como também os filmes profissionais, como confirma Pedro Daldegan, 37, diretor da ex-produtora independente Kobold Pictures em Capinas, interior de São Paulo. "Muitas vezes o termo trash é usado como sinônimo de cinema amador. Eu particurlamente creio que seja uma grande confusão de termos. Cinema amador é o oposto do cinema profissional. Trash é um quase gênero, surgido como cinema de baixo orçamento, e pode ocorrer tanto no cinema profissional como no cinema amador".
Independente de ser gênero ou não, trash se traduzido ao pé da letra é lixo. O cinema amador é trash, e trash é lixo, logo cinema amador é lixo. Mas será que as produções amadorísticas são tão ruins para ser considerado como lixo? Trash foi imposto para os filmes de más qualidades, mas não seja por isto que os classificam como lixos e sim com idéias novas e intenções até inovadoras podendo ser catalogadas, agora assim, como Trash.

Ovo-frito X Omelete

As primeiras ondas de filmes amadores podem ser descrito pelo surgimento das câmeras super-8, possibilitando o público geral a produzir seus próprios filmes. Com os avanços tecnológicos, desenvolvimento dos computadores pessoais e a disponibilidade de recursos de captura de edição, aumentaram as possibilidades de produções amadoras. "O conjunto de equipamentos mudou bastante. A filmadora tornou-se digital, e a edição migrou e se concentrou no micro" diz Pedro Daldegan que começou a filmar com as câmeras super-8 e as camcorde VHS. "A quantidade e qualidade de recursos hoje disponíveis para os amadores é maior do que a disponível para maioria dos profissionais de uma ou duas décadas atrás, o que tem atraído novos entusiastas vindos de outras frentes" completa.
Hoje as câmeras digitais em miniDV são o formato preferencial para a gravação de filmes amadores, possuem preços acessíveis, fazendo com que muitos jovens, sem dinheiro e loucos por cinema optam para este equipamentos em seus trabalhos. Desta forma o custo da produção seja bem mais barato em comparação com os filmes de grandes produções, sendo que seu orçamento não passa em média de 300 reais. "Tirando o custo da câmera, gasto essencialmente com as fitas, alguma fantasia, maquiagem, um Nescau mais groselha, para fazer o sangue. Raramente passa de 100 reais" argumenta Carlos Kleber, 32, fundador da produtora The Dark One no Rio de Janeiro. "Acho que gasto em uma média de 200 a 300 reais com um filme. Isto contabiliza gastos com equipamentos, fitas, Dvd's e entre outras coisas" relata Bruno Garcia sobre o custo médio de suas produções.
Mesmo com um preço baixo há uma vantagem para o cinema amador. Os filmes de grandes produções têm um bom orçamento para produzir seus filmes, contudo, precisam dar lucro e para isto optam por fórmulas já batidas. Enquanto o cinema amador pode aproveitar de sua criatividade, como relata Bruno Garcia "Os filmes independentes levam vantagens, pois são produções baratas e que não possuem obrigação de gerar tanto dinheiro. Por isto, eles têm mais liberdades para criar e apostar em fórmulas diferentes".
Raramente irá encontrar um filme amador em uma sala de cinema, porém podem ser vistos na internet. É por este caminho que as produtoras começam a tomar conhecimento de outros grupos que também faziam cinema amador, o que fez com que surgisse um intenso intercâmbio de trabalhos, inclusive com a organização de mostras e festivais dedicados a amadores que com a internet ganhavam um canal de divulgação. "Existem trechos disponíveis no meu site e também no Youtube, mas a idéia é que até o final do ano tenhamos um canal virtual onde todos os filmes poderão ser exibidos para quem quiser assistir" comenta Bruno Garcia. A própria internet tornou-se um canal de distribuição, mas foi com o advento do Youtube que essa tendência se consolidou de fato. "Eu arriscaria dizer que o principal veículo de divulgação de trabalhos de cinema amador hoje é o Youtube" opina Pedro Daldegan e completa "É impressionante pensar que os curtas-metragens amadores que fiz ha 20 anos podem ser vistos hoje por qualquer pessoa em qualquer parte do mundo".
A maioria não ganha nenhum lucro ao realizar seus filmes, mas para comercializar de alguma forma seus trabalhos aproveitam a internet e outros meios. "Alguns cineastas disponibilizam seus filmes nas locadoras de suas cidades. Há casos de produtores amadores vendendo seus filmes nas bancas e camelôs, e até mesmo exibição em canais de TV comunitária ou em programas ou quadros dedicados a cinema Trash" diz Daldegan ao falar que a comercialização é mais uma forma de divulgação do que de ganhar dinheiro em cima. "Tenho uma loja virtual no site onde os filmes são vendidos e já coloquei em algumas locadoras, mas nada muito organizado" diz Bruno Garcia aproveitando a internet para conseguir um lucro em seus trabalhos. O Carlos Kleber faz o mesmo vende seus filmes via internet e faz propagandas para atrair mais a clientela "Vendo os DVD's praticamente a preço de custo pelo meu site, por dez reais cada um incluindo frete e caixa com capa original. E se chorar ganha desconto".
A produtora é mais um invento para os projetos realizados, não ganham dinheiro com isto, muitos fazem pelo amor que tem com a sétima arte. "Sou jornalista e vivo de jornalismo. Por enquanto, a produtora me dá algumas alegrias, mas nenhum dinheiro" relata Bruno Garcia que pretende futuramente torná-la uma produtora de verdade e comercializar seus projetos.

Omelete caseiro

Muitos que fazem cinema amador, praticamente, ocupam todas as funções de um trabalho cinematográfico. "Eu escrevo o roteiro, decido as locações e faço uma previsão de tempo de filmagem" diz Garcia como é o processo de realização de seus trabalhos. "Eu produzo, dirijo e edito os filmes. Meus amigos e familiares são os atores" argumenta Calos Kleber.
O processo de produção é simples, parecidos com o cinema profissional, porem improvisando. "Depois que escrevo o roteiro, chamo as pessoas para fazer os personagens e marcamos os dias de filmagens. Depois das gravações, vem a edição. Com o filme pronto, faço trailers, capa do DVD e inicio a divulgação pela internet" diz Bruno Garcia em que gasta em média entre três dias a dois messes num filme.
A maioria das produções amadoras são fan films, em geral paródias, de filmes comerciais, como Star Wars e Matrix. Existem também vários roteiros originais, no qual o gênero horror prevalece. Como o filme 'A Carne', filme produzido pela
Produtora “Corte Seco”, onde Rubens Melo é um dos fundadores, juntamente com a EtaVision. "Em A Carne um chefe de cozinha, esta pesquisando a carne mais macia. Ele procura e descobre que o alimento que necessita esta mais perto de ser descoberto do que imagina". conta ele.
Para Rubens Mello, fan de filmes de terror, nunca imaginou produzir algo diferente do gênero, inclusive foi eleito sucessor do Zé do Caixão em 1999, patrocinado pela revista trip e o jornal NP. Rubens acredita que o terror é mais do que arte "Existe poesia nas sombras. Quer mais arte do que o expressionismo alemão?".
“Filmes como ‘A Fantastica Fábrica de Horrores”, da produtora The Darke One, 'Lâmia' da produtora Eta Vision, todos inspirados no gênero horror. Além destes filmes, uns acabam se aventurando fazendo seriados como a produtora BRV E com o 'O vôo do perdigão saga celestina’ ou programas para TV como 'Realidade e Fantasia: Dez mil formas de se matar na cozinha' da produtora Eta Vision. Roteiros originais que acabam virando pérolas trash. Mas seja nos filmes de terror ou outros gêneros cinematográficos, eles buscam outras inspirações, como comenta Bruno Garcia "Tudo que vejo, ouso e leio me inspira: Livros, quadrinhos, revistas outros filmes, teatro, a própria experiência cotidiana me inspira".
Por ser uma produção barata, caseira e sem qualidades muitos não aprovam seus trabalhos. "O que acontece, infelizmente, é que na maioria das vezes, as pessoas já julgam o filme assim que ele começa, só porque a imagem é ruim". Reclama Bruno Garcia que acredita que as pessoas não dão uma chance para estas produções. Para Rubens Mello é um trabalho que tem que ser levado a sério "Tem que tratar nossos projetos com seriedade".
Não se sabe ao certo se no final das contas o cinema amador será valorizado, tal qual, como o cinema profissional, mas o importante é que pessoas fazem isto com muito prazer e dedicação. "O cinema amador para mim é uma paixão" declara Pedro Daldegan. Além de trazer novos profissionais na área do audiovisual "Os filmes amadores são um verdadeiro laboratório onde futuros profissionais do cinema e da comunicação estão experimentando novos formatos que podem ser sucesso daqui a alguns anos" declara Bruno Garcia. Seja um filme simples, barato e com idéias boas, é neles que encontraremos um saboroso filme como um ovo-frito.


A crítica come ovo-frito
Para a crítica um filme bom é necessário ter um roteiro caprichado, bons atores e uma equipe preparada. Já o cinema amador não possui todos estes quietos, tirando o roteiro. A critica acredita que os filmes amadores é tão importante quanto o cinema de produções maiores. "O cinema amador pode ser bem feito e ter um excelente roteiro" argumenta Atila francis, 39, critico de cinema. Para ele um bom filme é aquele em que se pode passar uma mensagem para a sociedade, "Eu gosto de filmes que quebram as barreiras da sociedade e que mude para melhor" discuti Atila. E o cinema amador, mesmo, sendo uma paródia ou satírica, ela pode sim contribuir com a população. "Através do cômico e da sátira, da para levar e transmitir algo para a sociedade. Mesmo nas coisas ruins você tira coisas boas delas" argumenta Atila.
Zé do caixão é um grande personagem do terror trash brasileiro, em que a crítica acaba valorizando seus filmes como 'Esta noite encarnarei em seu cadáver' e 'A noite levarei tua alma'. Outros cineastas acabaram fazendo sucesso com o cinema trash como o Tircerinha que produziu filmes como 'Motorista sem Limites' e 'Coração de Luto' mas conhecido como 'Churrasquinho de mãe' e também o diretor Ivan Cardoso com o seu novo projeto 'Um Lobisomem na Amazônia'.
Diretores consagrados do mundo trash que acabou ganhou reconhecimento pela crítica. "A primeira vez que vi o Zé do Caixão eu não gostei e achei pavoroso e depois voltei a vê-lo, mesmo com a história esdrúxula eu descobri uma coisa boa nele". Argumenta Atila Francis.

Terror na praça roosevelt


Jussara Felix FigueredoCiro Biderman

“Não somente a localização de São Paulo é encantadora, mas respira-se aí um ar puro e vê-se um grande número de bonitas casas; suas ruas não são desertas como as de Vila Rica; os edifícios públicos são bem conservados, e, contrariamente a grande parte das cidades e vilas de Minas Gerais, nela não se tem a cada passo a vista afligida pelo aspecto de abandono e de ruínas” (...) “uma multidão de lojas bem guarnecidas e bem ordenadas, onde se pode encontrar uma variedade de objetos quase tão grande como nas do Rio de Janeiro.” (...) “As pessoas do campo vêm cada dia vender seus gêneros aos comerciantes da Rua das Casinhas – incluindo farinha, toucinho, arroz, milho e charque – num congestionamento de escravos, rurícolas, tropeiros de mulas com seus animais, os quais ao anoitecer abrem espaço a nuvens de prostitutas de categoria inferior”.Auguste de Saint-Hilaire (1851)Voyage dans les Province de Saint Paul et de Sainte Catherine
Uma equipe está fazendo um documentário sobre a revitalização do centro de uma grande cidade na América do sul, uma cidade 12 milhões de habitantes.O ponto de partida é uma velha casa na na praça Roosevelt, recém comprada. Algumas coisas estranhas acontecem no decorrer da obra e do documentário que acaba sendo transformado em filme de terror.Coisas estranhas acontecem e não é claro se estão efetivamente ligados a questões sobrenaturais ou “produzidos” pela equipe. Que acaba se deparando com Dimmy Kieer, uma estranha criatura que viveu, primeiro na região e depois na própria casa desde meados do século XIX. Dimmy e outras criaturas da época retornam ao presente, muitos sempre habitaram a casa e a região. A partir dessa descoberta, “visões” e mortes são freqüentes na casa.

Terror na praça Roosevelt.
O que é o projeto??Um documentário/ficção/terror longa metragem – de 90 minutos.Baseado em fatos da cidade de São Paulo : a imigração, a peste a mistura de línguas e culturas do inicio do século passado, chamando a atenção para essa área que hoje esta degradada, mas que um dia teve sanatório e ate um velódromo num parque publico.Falado em português e italiano com legendas em inglês.A historia começa em 1850 e vem ate os dias de hoje com uma edição não linear.
Porque terror??Terror é um gênero de grande alcance popular, atingindo principalmente os jovens e adolescentes, alem de poder tratar de temas “tabus” como homossexualidade, preconceitos etc.Queremos de uma maneira divertida e acessível contar um pouco da nossa historia para esse publico que é o futuro do Brasil.
Onde vai ser exibido o “Terror na praça Roosevelt”?Será veiculado em centros culturais e festivais do Brasil inteiro e em festivais internacionais, veja em anexo os trabalhos anteriores da diretora.Cinemas de arte e em escolas da periferia, faremos um circuito itinerante pelo pais.Alem de um dvd com o longa + extras do filme: making off, trailler, atores, cartazes.
Duvidas???Entre em contato com a gente: pracaroosevelt@gmail.com